NOS HAN MACHACADO PISOTEADO MALDECIDO MALTRATADO Y DEFRAUDADO YA TANTO, POR TODO EL MUNDO, QUE EN VEZ DE INDIGNADOSESTAMOS MÁS BIEN RESIGNADOS Y CASI MORIBUNDOS, A VER SI DESPERTAMOS O RESUCITAMOS, Y NOS REBELAMOS DE UNA VEZ... No vivimos una sociedad de bienestar, vivimos una sociedad de precariedad, en la que se van perdiendo nuestros derechos. Somos gente como tu, sinideologias definidas. Preocupados e indignados por el panorama politico, economico y social. Por la corrupción de póliticos y empresarios.Por la indefensión de los ciudadanos de a pié. Todos unidos, podemos cambiar esta situación. ¡¡¡TOMA LA CALLE¡¡¡ Es tu derecho.

miércoles, 3 de abril de 2013

PORTUGAL SIN DEMOCRACIA PARA TODOS

O MAS (Movimento Alternativa Socialista) é um novo partido que se fundou em Portugal em Março de 2012. Uma vez surgido, iniciou de imediato os trâmites para conseguir a sua legalização de acordo com a legislação do seu país. Em poucos meses superou amplamente o numero de assinaturas para a sua legalização, apresentando 9.259 assinaturas – quase mais duas mil que as exigidas – acompanhadas por toda a documentação exigida por lei. 

No entanto, o Tribunal Constitucional português acaba de negar a legalidade ao MAS, argumentando que os seus estatutos não estão redigidos de acordo com as leis eleitorais. Com este pretexto, nega a um sector de cidadãos o direito constitucional de participar politicamente e defender as suas ideias no terreno eleitoral. É uma verdadeira proscrição, imprópria de um país que se diz democrático. O Tribunal Constitucional, argumentando que um ponto dos estatutos está incorrecto e sem dar oportunidade ao MAS de modificar este mesmo ponto, decidiu negar a legalidade, e por esta via desprezar a vontade de 9.259 portugueses. 


No entanto, este mesmo tribunal fez o oposto com outro partido, o Portugal Pró vida, que perante uma situação similar lhe permitiu corrigir os seus estatutos, o que configura uma desigualdade de tratamento perante a lei. O facto é tão escandaloso que, António Marinho Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados de Portugal (instituição que representa o conjunto dos advogados), denunciou esta situação na imprensa, acusando o Tribunal de se exceder nas suas funções, arrogando-se o papel de “guardião do sistema partidário” e o direito de veto sobre a vontade popular. Este é um evidente atropelo democrático, que impede a milhares de cidadãos o direito constitucional de eleger e ser eleito, e que atenta contra a democracia em Portugal. É necessário pronunciar-se em defesa deste direito fundamental. 

DECLARAÇÃO PARA ASSINAR 


Ao Excelentíssimo Sr. Presidente do Tribunal Constitucional de Portugal 

 Os abaixo-assinados entendemos que é um directo democrático elementar organizar-se politicamente e poder-se apresentar nos processos eleitorais, desde que se cumpram as normais legais correspondentes. Milhares de cidadãos, inclusive mais do que a lei exige, deram o seu aval à proposta de legalização do MAS. 

 Por isso, solicitamos ao Tribunal constitucional de Portugal a revisão do acordo que negou o pedido de inscrição como partido politico legal ao Movimento de Alternativa Socialista.


NOME
ASSINATURA
ORGANISMO
PAÍS





Endereçar a: 
Gabinete do Presidente 
gabinete.presidente@tribconstitucional.pt 
Gabinete do Vice-Presidente 
gab.vice-presidente@tribconstitucional.pt 
Geral do TC 
tribunal@tribconstitucional.pt 
Con copia: 
mas@mas.org.pt

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